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Assunto: Marcello Caminha - Interpretando Marenco... Ter maio 20, 2008 12:43 am
...el gran brujo de la guitarra campeira riograndense, reinterpretando o tema Batendo Ágüa, do Luiz Marenco...
Página do qüera: http://www.ailha.com.br/marcellocaminha/
Lopez Novato
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Assunto: Buenas ! Ter maio 20, 2008 8:19 am
Buen Dia Paisano! muy bonito toca este Hombre, te agradezco que hagas tiempo para mostrarme los interpretes de esa Linda Tierra , pregunta ¿el tema es propio? bueno nos estamos escribiendo ¡un Gran Abrazo desde este rinconcito del Sur ! Carlos
Mestre Splinter Administrador
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Assunto: Re: Marcello Caminha - Interpretando Marenco... Ter maio 20, 2008 12:02 pm
Lopez escreveu:
Buen Dia Paisano! muy bonito toca este Hombre, te agradezco que hagas tiempo para mostrarme los interpretes de esa Linda Tierra , pregunta ¿el tema es propio? bueno nos estamos escribiendo ¡un Gran Abrazo desde este rinconcito del Sur ! Carlos
Esta canción es un de los temas que dió notoriedad a Luiz Marenco, que empezó, por su vez, interpretando temas de Jayme Caetano Braun...
...Batendo Ágüa tiene letra de Gujo Teixeira, grande companero de Marenco, pero Marcello Caminha vertió la melodia en esta bella instrumental... abajo, la original...
Composição: Gujo Teixeira - Luiz Marenco
Meu poncho emponcha lonjuras batendo ágüa e as ágüas que eu trago nele eram pra mim... Asas de noite em meus ombros sobrando casa longe das casa ombreada a barro e capim...
Faz tempo que eu não embalo meu poncho inteiro nem abro as asas da noite p'ra um sol de abril... Faz muitos dias que eu venho bancando o tino das quatro patas do zaino pechando o frio...
Troca um compasso de orelha a cada pisada no mesmo tranco da várzea que se encharcou, topa nas abas sombreras, que em outros ventos 'güentaram as chuvas de agosto que Deus mandou...
Meu zaino 'garrou da noite o céu escuro e tudo o que a noite escuta é seu clarim de patas batendo n'ágüa depois da várzea, freio e rosetas de esporas no mesmo trim...
Falta distância de pago e sobra cavalo na mesma ronda de campo que o céu deságüa... Quem tem um rumo de rancho p'ras qüatro patas bota seu mundo na estrada batendo água!...
Porque se a estrada me cobra, pago seu preço e desabrigo o caminho p'ra o meu sustento... Mesmo que o mundo desabe n'um tempo feio sei o que as asas do poncho trazem por dentro!...