Revista Galileu Agosto 2007, matéria “Em Busca da Alma”

“Os esforços até hoje foram vários. O mais famoso deles ocorreu em 1921, quando o médico americano Duncan MacDougall estabeleceu um protocolo experimental literalmente mórbido para confirmar a existência da alma: decidiu pesar pacientes em estágio terminal imediatamente antes e depois de suas mortes. Ele conseguiu monitorar seis indivíduos nessa condição e afirmou que as pessoas perdiam entre 11 e 43 gramas depois que morriam – na média, algo como 21 gramas. Para ele, esse seria o “peso” da alma...”

“Nicolelis pensa em coisas ainda mais impressionantes. Ele imagina que, no futuro distante, talvez seja possível que as pessoas façam um “upload” de suas memórias para um computador, preservando-as para a posteridade. “Imortalidade? Ainda não, mas um dia quem sabe a gente consiga ‘gravar’ as nossas experiências de vida a fim de que os nossos entes queridos e descendentes possam saber como a vida foi para cada um de nós.”